Uma equipe de cientistas da Universidade da Colúmbia Britânica, em colaboração com pesquisadores da Honda, desenvolveu uma pele artificial sensível ao impacto para robôs. O desenvolvimento foi demonstrado como base para um manipulador que espreme com igual cuidado um ovo de galinha e um copo fino de água.
Fonte da imagem: UBC Applied Science/Paul Joseph
É óbvio que os robôs que realizarão suas atividades ao lado de uma pessoa devem possuir um revestimento externo sensível. Em primeiro lugar, trata-se de sensações táteis, que permitirão à inteligência artificial ou a um programa calcular corretamente a força de compressão dos membros. Um robô pode fazer mais do que apenas servir um copo. Ele pode ajudar uma pessoa a se levantar ou transferi-la para uma cadeira de rodas se atuar como cuidador.
Para permitir que os robôs ganhem sensibilidade, os cientistas desenvolveram um sensor à base de borracha de silicone adequado para produção em massa e de baixo custo. A estrutura proposta não apenas se comprime em resposta à pressão, mas também se dobra se as forças forem aplicadas na direção longitudinal. É exatamente assim que funciona a pele humana. Mas, diferentemente da pele, que possui centenas de receptores sensíveis por pequena unidade de área, o couro artificial ainda não pode se orgulhar de tais propriedades.
A criação de sensores mais sensíveis permitirá ensinar aos robôs operações manuais finas, desde a costura até a montagem de pequenas peças em um todo. Um dia isso vai acontecer, mas por enquanto servir um copo d’água inteiro também é uma conquista.
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