Em fevereiro deste ano, a startup de Elon Musk implantou um implante cerebral em três pacientes que perderam a mobilidade de todos os membros. A história de sucesso mais conhecida é a do primeiro deles, Noland Arbaugh, que já vive com um implante na cabeça há um ano. A Neuralink está procurando voluntários ao redor do mundo.
Fonte da imagem: Neuralink
Até agora, a geografia dos ensaios clínicos dos implantes cerebrais Neuralink estava limitada aos Estados Unidos e Canadá, embora os preparativos para eles também estivessem em andamento no Reino Unido. Na semana passada, a empresa publicou um anúncio na rede social X, informando que estava aceitando inscrições de voluntários do mundo todo para participar dos testes do implante cerebral. Nesta fase, o critério básico de seleção, além do desejo de “aprender a controlar um computador com a ajuda do pensamento”, é a presença de paralisia de quatro membros.
Lembremos que o primeiro paciente da Neuralink, Noland Arbou, agora domina o trabalho com um laptop, controlando habilmente o cursor literalmente com sua mente. Ele não só joga jogos de estratégia, como também retomou seus estudos universitários remotamente, após serem interrompidos devido a uma lesão na coluna. Antes do implante, ele mal conseguia assistir a vídeos do YouTube usando um tablet controlado por uma caneta presa entre os dentes.
O segundo paciente do Neuralink, Alex, perdeu a mobilidade dos quatro membros em um acidente de carro, mas depois de receber o implante Neuralink, ele pôde voltar a trabalhar como designer e agora não apenas desenha esboços, mas também projeta diversas peças em software especializado. Recentemente, ele também vem dominando a programação de automação na plataforma Arduino. Com a ajuda do implante, Alex controla um smartphone preso a um tripé especial em sua cadeira de rodas. Ele também está participando de um experimento para controlar um braço robótico com seus pensamentos.
O terceiro paciente da Neuralink, Brad, perdeu a mobilidade dos membros devido à esclerose lateral amiotrófica (ELA). A doença o privou quase completamente da mobilidade; ele só conseguia mover os olhos e os cantos da boca. Antes do implante Neuralink, ele só conseguia transmitir informações usando um software especial que rastreava os movimentos dos seus olhos para digitar letras, e isso só podia ser feito em salas com iluminação estável e adequada. Basicamente, isso forçou Brad a passar a maior parte do tempo em casa, na penumbra. O implante permitiu que ele aprendesse a digitar muito mais rápido usando o poder do pensamento, e a fazer isso fora de casa.
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