No ano passado, após a introdução da primeira onda de sanções contra a Huawei no mercado chinês de smartphones, houve um aumento na demanda pelos produtos dessa empresa. Os cidadãos chineses, num impulso patriótico, decidiram apoiar uma empresa que sofria de ações americanas. A nova loja da marca em Xangai foi projetada para fortalecer o carinho chinês por essa marca.
Localizada em um edifício histórico no centro de Xangai, a nova loja da marca Huawei ocupa três andares e uma área total de cerca de 5000 metros quadrados, e a loja emprega 220 consultores que podem se comunicar com os clientes em dez idiomas. Vale ressaltar que a loja da marca Apple está localizada a um minuto a pé da nova loja da Huawei e esta tenta imitar a decoração das lojas da Apple com seu design interno.
Nesta loja, não serão oferecidos apenas smartphones e laptops Huawei, mas também todos os tipos de eletrodomésticos. Para fins de demonstração, um carro foi localizado aqui, no papel de um dos modelos modernos da Volvo. Foram as sanções norte-americanas que contribuíram amplamente para o fato de que, no ano passado, a Huawei no mercado doméstico chinês se tornou líder no mercado de smartphones, com uma participação de 38%, e a empresa agora ocupa 17,6% no mercado global. A participação da Apple no mercado chinês não excede 9%, mas a empresa americana tem muito mais lojas de marca – somente na China existem 42 delas.
A nova estratégia da Huawei no mercado consumidor envolve a formação do apego do cliente aos produtos da marca, através da demonstração das possibilidades de inovações técnicas em lojas especializadas. Na loja Shanghai Huawei, por exemplo, serão realizadas palestras e master classes regularmente sobre o uso de certas novas tecnologias introduzidas nos produtos desta marca.
As lojas da marca Huawei já estão abertas em Madri e Paris, mas os planos relevantes para Londres e Viena estão temporariamente atrasados devido à incerteza sobre as consequências das sanções dos EUA. Por outro lado, a Huawei não abandona suas intenções de abrir uma loja da empresa em Berlim. No primeiro trimestre deste ano, a participação da Huawei no mercado de smartphones domésticos cresceu para 41%. A nova loja deve fortalecer ainda mais a posição da empresa na China.
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