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A presidência de Donald Trump começou sob o lema “Vamos tornar os Estados Unidos ótimos novamente!”, E a China foi a primeira a sair. As autoridades americanas começaram a suprimir qualquer oportunidade de admitir a China em alta tecnologia. O primeiro passo nesse caminho foi uma ação contra a empresa de Taiwan UMC e a chinesa Jinhua, que foi movida por Micron. Um tribunal em Taiwan já decidiu sobre este caso, enquanto nos Estados Unidos o processo ainda está em andamento e requer o sangue dos infratores.

Segundo fontes taiwanesas, outro dia, foi emitido um mandado no Tribunal Federal de São Francisco para a prisão de três engenheiros taiwaneses que anteriormente trabalhavam na divisão taiwanesa da empresa americana Micron. Dois deles já foram apresentados em documentos judiciais nos Estados Unidos e Taiwan. O nome do terceiro é chamado pela primeira vez. Em Taiwan, os dois engenheiros foram condenados a sentenças diferentes e devem pagar uma indenização à Micron. Um tribunal em Taiwan também exigiu a prisão do ex-chefe da divisão Micron de Taiwan.

A UMC disse que ainda continua com um processo contra ele nos Estados Unidos, embora tenha interrompido anteriormente a cooperação com a fabricante chinesa de DRAM Jinhua, que supostamente transferiu a tecnologia roubada de memória da Micron. Mas a empresa se recusou a comentar os mandados emitidos nos Estados Unidos para a prisão de ex-funcionários. Oficialmente, o motivo da emissão de mandados de prisão deve-se ao fato de os réus não comparecerem na audiência realizada na quarta-feira passada em São Francisco.

Suspeita-se que cidadãos de Taiwan acusados ​​de roubo de tecnologia americana morem e trabalhem para Jinhua na China continental. De qualquer forma, será necessário um procedimento de extradição para enviá-los aos Estados Unidos, o que, diante do agravamento das relações entre a China e os Estados Unidos, parece uma operação difícil e pode servir como motivo para novas sanções.

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