O CEO da Meta*, Mark Zuckerberg, fez uma aposta significativa no Metaverso e expressou sua vontade de dominar a indústria de realidade virtual a qualquer custo. Custou-lhe caro, mas este ano a fortuna do empresário cresceu US$ 44 bilhões – mais do que qualquer outro na lista de bilionários da Bloomberg.
A certa altura, o patrimônio líquido de Zuckerberg caiu mais de US$ 100 bilhões em relação ao seu pico, e isso certamente é doloroso para alguém que era a terceira pessoa mais rica do mundo há alguns anos. Este ano, ele voltou do mundo virtual para o mundo real: anunciou um ano de eficiência no Meta*, intensificou o ataque na frente da inteligência artificial e até preparou uma plataforma que se tornará concorrente do Twitter.
O esforço parece estar valendo a pena. O patrimônio líquido de Zuckerberg, representado principalmente por sua participação na Meta*, cresceu cerca de US$ 44 bilhões este ano, mais do que qualquer outro na lista de bilionários da Bloomberg. Os investidores estavam otimistas com o plano com um ano de eficiência na Meta*: neste ano, as ações da empresa subiram mais de 100% e a fortuna de Zuckerberg cresceu para US$ 89,9 bilhões.
* Está incluída no rol de associações públicas e entidades religiosas em relação às quais o tribunal tenha proferido decisão que entrou em vigor para liquidar ou proibir atividades com base na Lei Federal nº 114-FZ, de 25 de julho de 2002 “Sobre o combate à atividade extremista”.
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