O Facebook duvidou que o regulador britânico possa exigir que ele venda o serviço Giphy

A empresa Facebook questionou o direito da autoridade antitruste britânica de exigir dela a venda do serviço de imagens animadas Giphy. A empresa argumentou a favor da não venda em uma carta ao regulador do Reino Unido.

Imagem: Dado Ruvic / Reuters

O Facebook argumenta que o fracasso da Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido (CMA) em emitir qualquer ordem em relação a Giphy levanta dúvidas sobre se qualquer desejo de vender ativos será atendido e a eficácia desta decisão. Lembre-se que no mês passado o regulador britânico deu a entender que a gigante das mídias sociais pode ter que vender o serviço Giphy por causa dos danos ao mercado de multimídia.

O Facebook assumiu o serviço Giphy, que permite criar e compartilhar mensagens GIF animadas, no ano passado. A gigante das mídias sociais planejava integrar o serviço com o Instagram. O negócio para a compra da Giphy foi avaliado em US $ 400 milhões e, desde janeiro deste ano, o regulador britânico está considerando os detalhes relacionados a ele.

Em uma carta, o Facebook disse que as conclusões preliminares do regulador contêm “erros fundamentais” e que a agência não é capaz de fornecer soluções alternativas que seriam “muito menos intrusivas e ao mesmo tempo eficazes” para resolver aspectos da transação. Funcionários do Facebook e CMA se abstêm de comentar sobre uma possível venda do serviço Giphy.

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