Embora o console Microsoft Xbox Series S seja amado por muitos por sua combinação de preço relativamente baixo e alto desempenho, ele não pode substituir o modelo Series X por uma unidade óptica para proprietários de discos de jogos. A empresa já está trabalhando no problema – apresentou um pedido de patente descrevendo a “avaliação de propriedade de software de disco óptico usando um dispositivo de terceiros”.
O pedido foi arquivado em 2020, mas publicado apenas pelo Escritório de Patentes dos EUA na semana passada. Até o momento, não há evidências de que uma patente já tenha sido recebida, mas o próprio pedido indica que a empresa está tentando resolver o problema dos usuários que se encontram em novas realidades com discos ópticos licenciados em suas mãos.
Há poucos detalhes sobre os princípios de verificação de disco na descrição. Sabe-se que isso exigirá pelo menos dois dispositivos, sendo que um deles possui um drive capaz de ler “um disco contendo conteúdo eletrônico” e “verificar a propriedade do conteúdo eletrônico pelo usuário”. Em outras palavras, o usuário poderá jogar seu jogo favorito no console sem uma unidade óptica se tiver o disco licenciado apropriado.
Após a verificação por um dispositivo, o acesso ao conteúdo é fornecido para outro – por exemplo, para o console Xbox Series S. Ao mesmo tempo, o conteúdo pode ser baixado para este console por meio de um serviço online ou de outro dispositivo.
A mecânica do processo não é completamente clara. Por exemplo, em teoria, os dispositivos podem ser conectados à mesma rede local, a redes diferentes, conectados usando a Internet ou outro “sistema de rede distribuída”, conforme indicado no pedido. Além disso, eles podem ser vinculados a uma única conta de usuário ou a diferentes contas. O processo de verificação pode ser realizado tanto no próprio dispositivo quanto por meio de um “serviço externo de videogame” como o Xbox Live.
Vale ressaltar que o aplicativo não impede o download de conteúdo em uma rede local para economizar tráfego ou com baixa largura de banda da Internet em uma determinada área sem a mediação de servidores centralizados da Microsoft.
Como a empresa aponta, muitos possuem extensas bibliotecas de discos de jogos, e os usuários vinculados a jogos mais antigos precisam comprar novamente o conteúdo digital para um console de nova geração. Além de razões financeiras, há também um apego emocional a jogos antigos e até nostalgia, bem como o valor de “sentir” uma unidade física em suas mãos – geralmente os aplicativos nessas categorias são descritos muito raramente.
Em outras palavras, mesmo com o foco da Microsoft em opções totalmente digitais como Game Pass e serviços de streaming baseados em nuvem, a empresa ainda tem tempo para manter os antigos donos de jogos leais.
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