A aquisição por Elon Musk dos ativos da rede social Twitter foi encerrada na semana passada, mas até agora ele se referiu em tom de brincadeira como o “chefe do tweeter” e disse que não tinha ideia de quem era o CEO da rede, mas documentos oficiais permitiram confirmar que esta posição ainda foi para um bilionário excêntrico.
Isso veio à tona a partir de um formulário 13D, que Musk foi obrigado por lei a apresentar à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA dentro de 10 dias após a compra das ações restantes do Twitter. De fato, este documento permitiu não só estabelecer que Elon Musk é o CEO e novo proprietário da empresa, mas também revelar os fatos de sua compra quase mensal de ações no Twitter, a partir de 11 de abril e terminando em 4 de outubro. Em outras palavras, Musk não deixou de comprar ações do Twitter mesmo no período em que questionou a confiabilidade das informações sobre o número de contas questionáveis junto à administração da empresa e anunciou sua recusa em comprar ativos de redes sociais.
Ao longo do caminho, descobriu-se que outros grandes acionistas do Twitter são um dos fundadores da empresa Jack Dorsey (Jack Dorsey), que a liderou duas vezes em momentos diferentes, assim como o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Al-Waleed ibn Talal Al Saud. Este último também possui uma holding que controla uma grande participação no Twitter. Essa circunstância despertou até a preocupação de um dos senadores dos EUA, que pediu ao Comitê de Investimentos Estrangeiros que analisasse o acordo de Elon Musk com o Twitter por uma ameaça à segurança nacional.
Nos últimos dias, a mídia discutiu ativamente a demissão de quatro executivos do Twitter, liderados pelo ex-CEO Parag Agrawal. Acredita-se que o CFO e dois representantes de alto escalão do serviço jurídico deixaram a empresa com ele. Segundo dados não oficiais, Musk começou a reunir seus sócios e associados na sede do Twitter no fim de semana para discutir planos imediatos e analisar as atividades atuais da empresa. Os engenheiros da Tesla foram designados para estudar o código, e outros especialistas envolvidos confirmaram parcialmente as preocupações iniciais de Musk sobre o gerenciamento anterior da empresa, fornecendo a ele informações imprecisas sobre o número de contas questionáveis.
Dos documentos no site do regulador, também se soube que Elon Musk continua a ser o único membro do conselho de administração do Twitter, uma vez que demitiu nove diretores existentes depois que a empresa ficou sob seu controle. Ainda não está especificado quem ele indicará para os cargos relevantes, mas o bilionário tem o hábito de atrair pessoas que conhece há muito tempo, sem excluir parentes próximos, para esses cargos.
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