Na França, na segunda-feira, uma reunião do Tribunal Correcional de Paris foi realizada, na qual foi anunciado o veredicto no caso do cidadão russo Alexander Vinnik (foto à direita). Ele foi detido na Grécia em 2017, a pedido das autoridades americanas, por suspeita de lavagem de bilhões usando criptomoeda.
Simela Pantzartzi / EPA / TASS
O tribunal o sentenciou a cinco anos de prisão sob a acusação de lavagem de dinheiro agravada por meio da plataforma de câmbio de criptomoeda BTC-e. Além disso, o russo foi multado em mais de 100 mil euros, incluindo indenização para as vítimas.
A promotoria acredita que Vinnik foi o “cérebro” e o “condutor” de um esquema criminoso para roubar dados pessoais e extorquir dinheiro. Presume-se que ele conseguiu alguns dos fundos após um ataque de hacker à bolsa de criptomoeda japonesa Mt. Gox em 2014. Dos 850 mil bitcoins roubados então, cerca de 306 mil foram retirados para carteiras eletrônicas associadas ao BTC-e.
Por sua vez, a defesa do russo alegou que ele era um simples operador na bolsa de criptomoedas BTC-e e não era o beneficiário do esquema de malware. Lembre-se de que a administração da bolsa BTC-e negou qualquer conexão com a Vinnik.
O advogado de Vinnik, Frederic Belo, anunciou sua intenção de apelar do veredicto. É possível que, após análise do recurso, o russo seja extraditado para os Estados Unidos, onde aguarda julgamento por fraude e lavagem de bilhões com a ajuda de criptomoeda.
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