Por mais de duas semanas consecutivas, o bitcoin foi negociado abaixo da marca psicológica de US$ 20.000, e esta é a permanência mais longa da maior criptomoeda do mundo nesta zona. Esse comportamento de um ativo digital indica falta de otimismo entre os investidores em meio a uma situação macroeconômica difícil.
O Bitcoin vem caindo pelo quarto pregão consecutivo – no dia anterior, perdeu mais 1% e caiu para US$ 18.969, informa a Bloomberg. Outras criptomoedas também não estão indo melhor: o Ethereum caiu 0,25% e as altcoins, incluindo Cardano, Solana e Avalanche, caíram 1,2-3% no último dia.
Uma vez considerado um porto seguro da inflação, o bitcoin está tendendo a se alinhar com outros ativos de risco, incluindo ações de tecnologia, com investidores se inclinando para cenários clássicos e refúgios mais seguros.
O Bitcoin atingiu um recorde em novembro do ano passado, quando sua cotação subiu para quase US$ 69.000. No entanto, desde então, a maior criptomoeda perdeu 70% de preço. Pela primeira vez, o bitcoin quebrou a marca de US$ 20.000 em dezembro de 2020. Tem sido negociado em torno dele com sucesso variável desde meados de junho.
A Samsung decidiu atualizar a equipe de gestão do negócio de semicondutores em maio, quando…
A plataforma de microblog Threads, criada pela Meta✴ como alternativa à rede social X (antigo…
As especificidades do apoio à indústria nacional de semicondutores por parte das autoridades sul-coreanas têm-se…
Recentemente falamos sobre o modelo VCR V12, o principal robô de limpeza da Midea. Ele…
A Asus lançou a placa-mãe Pro WS Z890-ACE SE para a criação de estações de…
Após o sucesso do ano passado, a editora americana Devolver Digital decidiu organizar mais um…