O estúdio alemão Piranha Bytes (Gothic, Risen, ELEX) parece ter finalmente deixado de existir, enquanto o seu antigo diretor criativo e a sua esposa fundaram a sua própria empresa.

Fonte da imagem: Piranha Bytes

No início de 2024, a mídia alemã noticiou que a holding do Grupo Embracer se preparava para fechar a Piranha Bytes e demitiu seus funcionários em dezembro: restava apenas uma “concha vazia” do estúdio e os trabalhos em um novo jogo haviam sido interrompidos.

Poucos dias depois, a Piranha Bytes confirmou que se encontrava numa “situação difícil”, mas que faria “todo o possível para continuar a criar mundos nos quais desaparecer”. Desde então, nada foi ouvido do estúdio.

Já o portal polaco CD-Action, citando um dos funcionários da Piranha Bytes, informa que no final de junho o estúdio foi finalmente encerrado – não foi possível encontrar parceiro para continuar as suas atividades.

Com um novo parceiro, a Piranha Bytes supostamente queria se distanciar dos jogos anteriores do estúdio e lançar um RPG de fantasia sombria na Unreal Engine 5, que lembrasse o Gothic, mas não deu certo.

Elex II foi o último jogo da Piranha Bytes (fonte da imagem: THQ Nordic)

Enquanto isso, o diretor criativo e criador do Elex, Björn Pankratz, que deixou a Piranha Bytes após 24 anos de trabalho, fundou seu próprio estúdio de jogos, Pithead Studio, com sua esposa, Jennifer Pankratz.

Em comunicado postado no canal do Pithead Studio no YouTube (veja o vídeo abaixo), a dupla prometeu fazer “jogos indie únicos e emocionantes” com foco em história, ação, terror e elementos de RPG.

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