A dificuldade de mineração de bitcoin caiu 4,81% em julho, para 13,67 trilhões de hashes. Isso é evidenciado pelos dados do serviço Btc.com. Em comparação com maio, quando a dificuldade de mineração do token atingiu o pico de 25,05 trilhões de hashes, a queda foi de mais de 45%.
Fonte: New Scientist
A complexidade da mineração de bitcoins é determinada pela quantidade de equipamentos conectados à rede e envolvidos na busca por tokens e pelo número total de blocos. Até o momento, o Bitcoin atingiu sua menor dificuldade de mineração desde janeiro de 2020.
Fonte: BTC.com
As mudanças provavelmente estão relacionadas à proibição da mineração na China. Desde meados de julho, todos os governos provinciais proibiram criptomoedas. O motivo foi o impacto ambiental – o setor assumiu a liderança no consumo de energia elétrica do país. Como resultado, os mineiros começaram a se mudar para outros países, mas esse processo não é rápido. No contexto desses eventos, a taxa de hash do bitcoin diminuiu três vezes.
Ao mesmo tempo, outros países, ao contrário, estão ganhando força no campo das criptomoedas. Por exemplo, a participação dos Estados Unidos em termos de consumo de eletricidade para mineração aumentou 4 vezes (de 4,1% para 16,8%), e no Cazaquistão – 6 vezes (de 1,4% para 8,2%).
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