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A China está impondo medidas rígidas para manter as crianças longe de conteúdo digital viciante. Trata-se de atualizar as leis existentes que agora proíbem produtos e serviços “viciantes” da Internet para crianças. Sob as novas regras, provedores de videogame, serviços de streaming e plataformas de mídia social devem definir limites de tempo e consumo para usuários menores de idade.

Imagem: Getty Images

As mudanças também obrigam os prestadores de serviços a tomar as “medidas necessárias” para prevenir o cyberbullying. Vários meios podem ser usados ​​para fazer isso, incluindo exclusão e bloqueio de conteúdo a pedido dos pais ou responsáveis ​​pelas crianças afetadas. A lei atualizada entrará em vigor em 1º de junho de 2021.

Em certa medida, as alterações são uma formalização do que as autoridades chinesas fizeram antes. O fato é que no passado, no Império do Meio, já foram feitas tentativas para estudar e controlar a ética do vício do jogo. O endurecimento da legislação, segundo as autoridades chinesas, ajudará a proteger a saúde mental e física das crianças, bem como a eliminar a formação do vício em videogames ou alguns outros serviços online.

No entanto, uma proibição total de conteúdo viciante pode forçar as plataformas da web e os desenvolvedores de jogos a cumprir certas medidas de segurança, mesmo nos casos em que a probabilidade de desenvolver um vício seja extremamente baixa. Embora as novas regras afetem principalmente o conteúdo voltado para o Império Celestial, elas podem ter um impacto nos produtos digitais e jogos chineses publicados em outros países.

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