Os desenvolvedores do Chromium criarão micropagamentos automáticos em favor de sites nos navegadores

Os desenvolvedores do mecanismo de código aberto Chromium que alimenta o Google Chrome e outros navegadores começaram a desenvolver tecnologia que permitirá que seus usuários paguem para ler e visualizar conteúdo na Internet com pouca ou nenhuma ação necessária.

Fonte da imagem: Growtika/unsplash.com

Os proprietários de sites poderão receber fundos automaticamente diretamente dos visitantes, não dos anunciantes; Os usuários só precisarão configurar a carteira eletrônica integrada ao navegador uma vez. A tecnologia de Monetização Web (WM) possui duas características únicas: permite pequenos pagamentos e não requer a participação do usuário. Tentaram implementar soluções semelhantes na década de noventa, na era do nascimento da Internet, mas depois acreditava-se que a actividade do operador na realização de micropagamentos calculados em unidades de cêntimos não era economicamente justificada.

Agora o Chromium decidiu integrar uma carteira eletrônica que permite transferir fundos usando ferramentas da API Open Payments. O acesso à carteira é fornecido com base no protocolo GNAP (Grant Negotiation and Authorization Protocol), e os operadores, em particular, são os serviços Gatehub e Fynbos. Os proprietários do site só precisam adicionar à seção

Apple e Google, responsáveis ​​pelo desenvolvimento dos motores de navegador WebKit e Chromium, respectivamente, já demonstraram interesse na tecnologia WM, mas a ideia não encontrou entusiasmo ativo na Mozilla. A implementação da especificação no Chromium a disponibilizará no Chrome, Edge, Brave e outros navegadores baseados neste mecanismo. O momento da introdução do novo recurso ainda não foi indicado – muitos problemas relacionados precisam ser resolvidos, como segurança, escalabilidade, confiabilidade, taxas de transação e, novamente, relação custo-benefício para os operadores de carteiras eletrônicas. Mas, por exemplo, a empresa de investigação Forrester está confiante de que já em 2024 “os micropagamentos sairão do seu nicho e tornar-se-ão uma alternativa às assinaturas”.

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