O cérebro humano é capaz de emitir fótons emaranhados, os cientistas provaram

Os cientistas há muito suspeitam que existe algo suspeito na atividade mental superior, que ela pode confiar não apenas na bioquímica comum, mas também em fenômenos quânticos. A intuição, a tomada de decisões espontânea e outros processos mentais obscuros deixam espaço para especulações sobre a natureza quântica da consciência humana. Novos trabalhos de cientistas chineses mostram que o tecido neural do cérebro humano é compatível com fenômenos quânticos.

Fonte da imagem: Pixabay

Pesquisadores da Universidade de Xangai publicaram um artigo na revista Physical Review E no qual estudaram a possibilidade de reações químicas quânticas ocorrerem nas células nervosas do cérebro humano. Enfatizemos que os cientistas não descobriram ou registraram processos quânticos no cérebro. Eles apenas determinaram a viabilidade física dos fenômenos quânticos no tecido nervoso vivo.

Como explicam os cientistas: “A consciência no cérebro depende da atividade sincronizada de milhões de neurônios, mas o mecanismo responsável por organizar tal sincronização permanece indefinido. Neste estudo, usamos a eletrodinâmica quântica de cavidades para estudar a geração de fótons duplos emaranhados por meio de emissão em cascata no espectro de vibrações das ligações CH nas caudas das moléculas lipídicas.

As ligações carbono-hidrogênio de que falam os pesquisadores estão localizadas na bainha isolante dos axônios (nas “caudas” dos neurônios que transmitem impulsos nervosos a outros neurônios). Esta bainha de mielina pode ser apresentada na forma de um cilindro oco convencional. O cilindro pode servir como um ressonador que pode amplificar os fótons infravermelhos gerados nos neurônios. Com isso, os cientistas justificam a possibilidade de transição do micronível quântico (das moléculas e dos átomos) para o macronível das células vivas e dos processos celulares (bioquímica).

Fonte da imagem: Revisão Física E

Ressonadores improvisados ​​na forma de bainhas de mielina são capazes não apenas de amplificar, mas também de emaranhar pares de fótons – dando-lhes a mesma função de onda. As reações plasmáticas e bioquímicas que ocorrem no cérebro transportam os fótons ligados por todo o cérebro, o que pode criar um mecanismo para a sincronização global dos processos de pensamento. Esta ainda não é a descoberta deste mecanismo indescritível, mas é um conceito que explica completamente o seu funcionamento. Tendo desvendado o mistério da consciência, a pessoa trilhará o caminho para sua imortalidade. Uma perspectiva assustadora e infinitamente atraente. Bem no espírito dos fenômenos quânticos.

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