Uma equipe de cientistas da Universidade de New South Wales (UNSW) em Sydney, Austrália, testou um protótipo de músculo artificial movido a fluido feito de tubos de silicone. Roupas com “músculos” entrelaçados estarão em demanda em uma ampla gama de indústrias.
Fonte da imagem: Natureza
Segundo o autor, optou-se pelo uso do líquido para o trabalho muscular devido à resposta mais rápida aos comandos. Músculos artificiais previamente propostos com ativação por efeitos elétricos ou térmicos mostraram uma taxa de reação relativamente baixa. Ao mesmo tempo, o uso de líquidos complica os processos de fabricação de tecidos e roupas inteligentes. É importante não apenas colocar corretamente os canais condutores de fluido, mas também evitar vazamentos.
Os pesquisadores conduziram uma série de experimentos para criar músculos artificiais cheios de líquido entrelaçados em tecidos. A obra está disponível gratuitamente na Nature no link. Além disso, os pesquisadores pensaram na sequência de operações industriais para a produção em massa de tais “músculos” e tecidos baseados nele, tanto na forma de seções embutidas separadas quanto na costura de roupas inteiramente de material inteligente.
A ideia é envolver cada fibra muscular artificial em uma espiral. A espiral não permitirá que a fibra inche em uma bola, limitando-a apenas a compressão e alongamento longitudinal. Os cientistas realizaram experimentos com fibras de silicone com diâmetro externo de 0,5 mm. Para uso prático, é necessário criar fibras com diâmetro externo inferior a 0,1 mm. Mas para isso, uma série de trabalhos científicos precisam ser realizados.
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