Se alguém na Terra não tiver neve suficiente a esta hora, você pode relaxar olhando uma nova fotografia do Telescópio Espacial Hubble. A imagem mostra o aglomerado estelar NGC 2210 da nossa galáxia vizinha, a Grande Nuvem de Magalhães. É também o mais jovem de todos os aglomerados aí descobertos, o que é de particular interesse para os cientistas. Este é um caso em que estética e ciência andam de mãos dadas.
Fonte da imagem: NASA
O aglomerado globular NGC 2210 foi descoberto pela primeira vez por John Herschel em 1835. A imagem completa do aglomerado foi coletada pelo Telescópio Espacial Hubble. O aglomerado foi datado com precisão durante observações do céu em 2017. Acabou sendo 2,2 bilhões de anos mais jovem que o Universo. Ao mesmo tempo, o aglomerado NGC 2210 continua sendo o aglomerado estelar mais jovem descoberto na Grande Nuvem de Magalhães. Os mais antigos deles são apenas algumas centenas de milhões de anos mais jovens que a idade do Universo.
Na nossa galáxia, a Via Láctea, cujo satélite é a Grande Nuvem de Magalhães, também existem antigos aglomerados de estrelas. Para os cientistas, esta é uma oportunidade de comparar a evolução desses objetos, que começaram a aparecer simultaneamente em diferentes galáxias (em diferentes locais do Universo). Cada um desses aglomerados contém de centenas de milhares a milhões de estrelas. São formações muito estáveis, que se devem à interação gravitacional.
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