Cerca de 30 anos atrás, foi descoberto que objetos no Universo estão se afastando com aceleração. Algo invisível estava fazendo com que as galáxias se afastassem umas das outras quando não estavam ligadas pela gravidade. Isso foi determinado pelo estudo de explosões de supernovas do Tipo Ia, que eram chamadas de velas padrão devido ao seu brilho previsível. Elas nos permitem determinar com precisão as distâncias até as estrelas que explodem, mas, como se vê, o brilho das “velas” pode falhar, e os cientistas agora estão corrigindo isso.
Fonte da imagem: AI generation DALL E/3DNews
Na pesquisa do Zwicky Transient Facility (ZTF), cientistas examinaram 3.628 anãs brancas em explosão. Algumas delas, sob a influência das circunstâncias e do ambiente, podem se transformar em supernovas do tipo Ia. A anã branca em si não se transformará em uma supernova: ela é o núcleo de uma estrela morta que perdeu sua casca. Ele queimará até esfriar completamente, o que levará bilhões de anos. Entretanto, cerca de 50% das anãs brancas (como outras estrelas no Universo) nascem e morrem em sistemas binários. E então as opções são possíveis.
Se ambas as estrelas no sistema tiverem a mesma idade e massas aproximadamente iguais, então, após sua morte, as anãs brancas podem se aproximar e se fundir. Dependendo da massa dos remanescentes, a anã branca inchada entrará em colapso devido à sua própria massa, transformando-se em uma estrela de nêutrons ou, se a massa dos remanescentes exceder um certo limite, explodirá como uma supernova Tipo Ia. Claramente, esta será uma supernova do tipo Ia um pouco diferente daquela que pode explodir após a morte de uma única estrela.
Uma situação semelhante surge no caso de um sistema binário composto por uma anã branca e uma gigante vermelha ainda não morta ou outra estrela próxima. A anã branca atrairá a massa de sua vizinha e, se acumular matéria suficiente, explodirá como uma supernova tipo Ia. E esta também não será exatamente a mesma supernova que é considerada uma vela padrão.
Então, as explosões de anãs brancas introduzem um grau de incerteza no que os astrônomos realmente observam. Pode haver muitos cenários para tais explosões, o que complica cálculos precisos e a busca pelo mecanismo da energia escura. Uma nova pesquisa que analisa e classifica de forma abrangente as explosões de anãs brancas nos últimos cinco anos ajudará os cientistas a dar uma nova olhada nas velas padrão, as supernovas do Tipo Ia. Os dados estão disponíveis em domínio público e aguardam seus pesquisadores.
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