Hoje, 56% da população mundial vive em cidades e esse percentual aumentará no futuro. Fornecer aos cidadãos energia, calor, comunicações, transportes e atender outras necessidades é acompanhado de emissões nocivas para a atmosfera e não só. Um estudo recente descobriu que mais da metade das emissões nocivas são geradas por apenas 25 megacidades. Esse conhecimento ajudará a orientar os esforços onde eles serão mais eficazes.
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Hoje, no mundo, não existe um sistema unificado de contabilidade e avaliação de todo o espectro de emissões nocivas que acompanham as atividades humanas urbanas. Portanto, os pesquisadores enfrentaram uma tarefa difícil para obter dados comparáveis para todas as cidades do mundo, independentemente do país de localização. Esse trabalho tem sido realizado e tem revelado resultados interessantes, embora os métodos de avaliação estejam muito, muito longe de serem perfeitos.
As cidades em geral e a infraestrutura relacionada emitem mais de 70% dos gases de efeito estufa da Terra. É simplesmente inútil falar em descarbonização total do planeta sem reduzir essas emissões. Ao mesmo tempo, 52% das emissões de gases de efeito estufa são criadas por apenas 25 das maiores megacidades do planeta. Por exemplo, na região europeia, Moscou e Istambul têm as maiores emissões (dados de 2011 e 2009, respectivamente), e na Ásia, as megalópoles chinesas estão constantemente “fumando”, às quais Tóquio, Bangkok e várias outras cidades adicionam seus âmbar.
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Os cientistas selecionaram as 167 maiores cidades e áreas metropolitanas de 53 países, estudando as emissões e a poluição nos oito maiores setores, de habitação privada a negócios e escritórios, da mineração ao consumo de recursos e de diferentes tipos de transporte. Além disso, o número de cidades na amostra foi maior em países com um alto nível geral de emissões – esses são os EUA, China, Índia e a UE.
Em termos per capita, o maior nível de emissões nocivas foi registrado em cidades de países desenvolvidos, com exceção da China. As duas principais fontes de emissões foram os transportes e a geração de energia, que inclui a queima de combustíveis e o uso de eletricidade em edifícios residenciais, industriais e comerciais. O estudo mostra que os acordos climáticos exigem um refinamento significativo se os governos nacionais planejam atingir suas metas de descarbonização.
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