O burn-in (queima de tela) de OLED é considerado uma das desvantagens mais sérias dos monitores OLED, além do preço. Na Gamescom em Colônia, a MSI exibiu um monitor OLED que estava funcionando há três anos, 533 dos quais sem parar, com “quase nenhum sinal de burn-in”.

Fonte da imagem: Futuro

«”Burn-in não é um problema”, disse um representante da MSI na feira. “Não temos um monitor novo, temos um antigo. Ele foi testado por três anos consecutivos para medir o impacto do burn-in em telas OLED, e praticamente não houve burn-in.” Essa afirmação foi corroborada por uma demonstração do menu OLED Care integrado ao monitor, que mostrou o monitor funcionando continuamente por 533 dias, sete horas e 22 minutos.

Um representante da empresa afirmou que, durante os testes, a tela exibia uma imagem estática na barra de tarefas do Windows. Segundo a MSI, a maioria das reclamações sobre burn-in em telas OLED se refere a modelos mais antigos. Em monitores modernos, esse problema é “praticamente inexistente”. A maioria dos dispositivos novos possui ferramentas especiais para evitar o burn-in. Os monitores MSI utilizam o recurso Pixel Shift, que move pixels regularmente para evitar o burn-in, e o recurso Static Screen Detection, que ajusta o brilho caso a tela não seja usada por um longo período.

Ainda é possível obter o efeito burn-in em um monitor OLED, mas, neste caso, o modo de operação do monitor não terá nada em comum com o fluxo de trabalho normal. Pesquisadores particularmente curiosos conseguiram o efeito burn-in no monitor MSI MPG 321URX após 15 meses de tortura. Para isso, reduziram a taxa de atualização do painel e dos pixels para uma vez a cada oito horas, em vez das quatro recomendadas, e mantiveram a tela ligada por oito horas por dia, no mesmo grupo de guias, com brilho máximo.

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