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No final da semana passada, um recurso popular de Taiwan informou que os fabricantes chineses de chips de memória YMTC e CXMT poderiam ser os próximos alvos das sanções americanas. Se nada se interpusesse em seu caminho, em 2022 essas empresas começariam a ter um impacto significativo na indústria global.

Fonte da imagem: Techtime News

Pelo menos, esse ponto de vista é compartilhado pela publicação sul-coreana Business Korea. A fonte lembra que a empresa chinesa CXMT já iniciou a produção de chips RAM com tecnologia de 19 nm, processando até 40 mil wafers de silício por mês. Até o final do ano, ela esperava dominar a produção de RAM usando a tecnologia de 17 nm.

A YMTC ainda é especializada na produção de memória de estado sólido, mas já anunciou seus planos de dominar a produção de chips QLC 3D NAND de 128 camadas. A memória desta marca já está presente em drives de estado sólido fabricados para atender às necessidades de parceiros chineses. YMTC também tinha planos de lançar chips de RAM. Conforme relatado pela DigiTimes hoje, a liderança da controladora Tsinghua Unigroup deixou Charles Kau, que anteriormente atuou como presidente da Nanya Technology de Taiwan. No final de setembro, o contrato de cinco anos desse veterano do setor expirou, ele não queria renová-lo.

A edição coreana do Business Korea ao longo do caminho compartilha previsões para a dinâmica dos preços no mercado de memória. Para ele, os preços de contrato dos microcircuitos RAM vão diminuir até o final do trimestre atual, no primeiro trimestre eles vão se estabilizar e no segundo vão começar a crescer.

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