A situação em torno das dificuldades tecnológicas que a Samsung Electronics está enfrentando é cercada por um número considerável de rumores e especulações. Algumas fontes declararam no dia anterior que a Samsung havia perdido a esperança de progredir no domínio de novos padrões litográficos e abandonaria a transição para a tecnologia de processo de 1,4 nm. Mais tarde, a empresa negou esses rumores.

Fonte da imagem: ComputerBase.de

Como observa o ComputerBase com referência à imprensa sul-coreana, uma refutação dos rumores sobre a recusa da Samsung em dominar a tecnologia de 1,4 nm foi feita na assembleia geral de acionistas da empresa. De acordo com a gerência da Samsung, seguindo a família de tecnologias de processo de 2 nm, as tecnologias de processo de classe de 1 nm serão dominadas. No entanto, o prazo para sua implementação não foi divulgado, mas se olharmos os slides existentes das apresentações da Samsung, isso não acontecerá antes de 2027. Não se pode descartar a possibilidade de algum atraso, pois esta área de atuação está repleta de muitas surpresas e riscos desagradáveis.

O CEO da Nvidia, Jensen Huang, que tradicionalmente desperta interesse no tópico da cooperação de sua empresa com a Samsung na compra de memória para aceleradores de IA, expressou esperança esta semana de que os chips HBM3E da empresa coreana possam ser usados ​​no lançamento da família de aceleradores Blackwell Ultra, que foram nominalmente apresentados no dia anterior. O acelerador GB300, por exemplo, contará com até 288 GB de memória HBM3E, que serão distribuídos em oito pilhas de 12 camadas. A estreia do Blackwell Ultra está prevista para o segundo semestre do ano, então a Samsung tem tempo formalmente suficiente para se reabilitar aos olhos dos investidores e de sua principal parceira nessa área, a Nvidia.

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