Pesquisadores americanos criaram tela OLED que pode esticar duas vezes sem perder desempenho

Displays flexíveis são cada vez mais usados ​​em eletrônica, mas os pesquisadores da Pritzker School of Molecular Engineering da Universidade de Chicago pretendem ir além. Eles demonstraram não apenas uma tela flexível, mas um modelo fino que pode ser esticado duas vezes mesmo no processo.

Fonte da imagem: Pritzker School of Molecular Engineering

Extensíveis extensíveis podem ser usados ​​de várias maneiras. Em particular, são mencionados eletrônicos vestíveis e sensores para monitoramento de saúde equipados com telas com geometria variável. De acordo com o blog da universidade, era a criação de OLEDs extensíveis que era originalmente o objetivo dos cientistas – muitas vezes esses produtos aparecem como derivados de outros estudos. Os representantes das universidades acreditam que os monitores atualmente no mercado não fornecem a elasticidade necessária.

O estudo baseou-se no fato de que os materiais de tração geralmente consistem em polímeros “longos” com cadeias moleculares flexíveis. Com base no conhecimento da extensibilidade de diferentes materiais e eletroluminescência, os pesquisadores desenvolveram a base para a criação de OLEDs com características incomuns, calculando a provável elasticidade dos polímeros eletroluminescentes criados. Como resultado, o material ideal de “fluorescência retardada ativada termicamente” (TADF) foi selecionado. O novo desenvolvimento competirá com as tecnologias OLED comerciais existentes.

Segundo os cientistas, mesmo quando esticados a 100%, seus polímeros TADF mantêm sua eficiência de emissão de luz. A eficiência quântica externa (EQE) foi de 10%, mais que o dobro dos OLEDs extensíveis da geração anterior.

Sabe-se que a equipe inclui pesquisadores que já estiveram envolvidos no desenvolvimento de chips de computação neuromórficos – também com capacidade de dobrar e esticar. É relatado que, eventualmente, as pessoas aprenderão como criar versões expansíveis de todos os componentes eletrônicos, e criar displays para isso é uma etapa crítica.

A equipe planeja adicionar mais cores aos displays extensíveis, melhorar sua eficiência energética e melhorar outras características. No final, essas opções devem fornecer as qualidades que as tecnologias OLED comerciais já existentes podem alcançar.

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