A Grã-Bretanha declarou oficialmente que a empresa chinesa Huawei falhou em resolver adequadamente as falhas de segurança nos equipamentos de telecomunicações usados nas redes de celular do país. Constatou-se que a vulnerabilidade de “escala nacional” foi descoberta em 2019, mas foi corrigida antes mesmo de se saber sobre a possibilidade de seu uso.
A classificação foi atribuída por um conselho de supervisão presidido por um membro do GCHQ Government Communications Center. O relatório afirma que o National Cyber Security Center (NCSC) do GCHQ não encontrou evidências de que a Huawei mudou sua abordagem para o problema. Embora a empresa tenha feito algumas melhorias no equipamento, há razões para acreditar que essas medidas não resolvem totalmente o problema. Como resultado, foi dito que os riscos para a segurança nacional do Reino Unido a longo prazo não podem ser descartados.
O relatório acrescentou que o número de vulnerabilidades descobertas em 2019 é “significativamente maior” do que o número descoberto em 2018. É relatado que isso se deve, em parte, a melhorias na eficácia das inspeções, e não a um declínio geral dos padrões. Lembre-se que em julho, o governo britânico anunciou que abandonaria os equipamentos da Huawei por redes 5G até 2027. No entanto, o hardware chinês provavelmente permanecerá nas redes de banda larga fixa e móvel mais antigas. Os EUA afirmam que o uso de equipamentos da Huawei cria o risco de que as autoridades chinesas possam usá-los para espionagem e sabotagem, o que a empresa sempre negou.
Apesar das críticas, funcionários da inteligência britânica dizem que podem lidar com os riscos atuais associados ao uso de equipamentos da Huawei e não acreditam que os defeitos encontrados tenham sido deliberados. Embora as perspectivas da empresa no Reino Unido sejam limitadas, ela ainda espera enviar seu equipamento 5G para outros países europeus. No entanto, a avaliação da Agência Nacional de Segurança Cibernética do Reino Unido pode influenciar negativamente sua opinião.
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