A crescente influência das principais empresas de tecnologia tem preocupado legisladores dos EUA a ponto de sugerir que gigantes da internet como o Google sejam destruídos. As autoridades antimonopólias japonesas, disseram, estão prontas nesse sentido para acompanhar o ritmo de suas contrapartes europeias e americanas.
Recentemente nomeado chefe da autoridade de concorrência japonesa, Kazuyuki Furuya, fez declarações relevantes, informou a Reuters. Segundo ele, os reguladores japoneses estão prontos para ingressar nas investigações antitruste em casos em que corporações globais tentem assumir o controle de empresas menores – por exemplo, como é o caso do acordo pendente entre Google e Fitbit. As autoridades de concorrência japonesas estão monitorando de perto a prática europeia de tais investigações.
No próprio Japão, um conjunto de leis está sendo formado para controlar as atividades dos “operadores de plataforma”. Gigantes como Google, Apple, Amazon e Facebook são afetados por essas leis. Segundo o governante japonês, as empresas multinacionais utilizam práticas comerciais semelhantes em todo o mundo, pelo que os países em que operam devem interagir entre si.
Furuya vai colocar as coisas em ordem no mercado doméstico japonês. Aqui, a verificação será feita pelas operadoras móveis, que fixaram tarifas infladas, segundo o regulador. Essa abordagem ecoa a posição do atual primeiro-ministro do país, portanto, não há dúvida de que o mercado de comunicações móveis japonês enfrentará mudanças favoráveis aos consumidores.
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