O Twitter, que agora é chefiado por Elon Musk, pretende renegociar acordos com os provedores de nuvem Amazon e Oracle, bem como com outros provedores de serviços, a fim de reduzir custos. Existe a possibilidade de que isso afete negativamente o desempenho da plataforma.
Elon Musk adquiriu o Twitter por US$ 44 bilhões, imediatamente após o que iniciou uma reorganização em larga escala da empresa. Já demitiu mais da metade dos funcionários do serviço, inclusive os que ocupavam cargos operacionais importantes. A equipe restante do Twitter tem a tarefa de gerar mais de US$ 1 bilhão em economia anual por meio de mudanças na infraestrutura.
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Steve Davis, presidente da Boring Company, fundada por Elon Musk, agora ordenou que os funcionários do Twitter revisassem os acordos que fez com empresas como Amazon e Oracle, que fornecem serviços técnicos e de computação. O Twitter há muito usa a plataforma de nuvem Amazon Web Services (AWS) para armazenar, processar e entregar conteúdo. Em 2020, as partes firmaram um acordo de parceria mais estreito. Além disso, o Twitter conta com os recursos de nuvem do Google Cloud Platform. Os funcionários do Twitter agora são instruídos a informar essas empresas que o Sr. Musk não trabalhará com elas no futuro se elas se recusarem a renegociar os termos.
Como parte da reorganização, um dos três principais datacenters do Twitter pode ser fechado – um site em Sacramento (Califórnia, EUA). O Sr. Musk também emitiu uma ordem para suspender ou mesmo interromper completamente a transferência de fundos para fornecedores e contratados do Twitter. O custo do aluguel de escritórios em todo o mundo será reduzido.