A startup espanhola YPlasma levantou US$ 2,5 milhões em financiamento, de acordo com a Datacenter Dynamics. Os recursos serão usados para desenvolver tecnologia de resfriamento de plasma sem ventoinha para equipamentos de servidores.
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A YPlasma foi desmembrada do Instituto Nacional de Tecnologia Aeroespacial (INTA) da Espanha em 2024. A empresa está desenvolvendo um novo sistema de resfriamento a ar que utiliza campos eletrostáticos para moldar o fluxo de ar. A ausência de ventiladores tradicionais pode melhorar a eficiência energética e a confiabilidade, afirmam os desenvolvedores.
Fonte da imagem: YPlasma
A tecnologia YPlasma envolve o uso de atuadores de plasma de descarga de barreira dielétrica (DBD) que geram vento iônico. O projeto inclui dois eletrodos finos de cobre, um dos quais é envolto por um material dielétrico como o Teflon. Quando alta tensão é aplicada, o ar ao redor do atuador é ionizado, criando plasma diretamente acima da superfície do dielétrico. Isso cria um fluxo laminar controlado de partículas carregadas, o chamado vento iônico, que pode ser usado para soprar componentes eletrônicos. A direção e a velocidade do fluxo são controladas pela variação da tensão que passa pelos eletrodos. A espessura dos atuadores é de apenas 2 a 4 mm, enquanto a velocidade do vento iônico pode chegar a 10 m/s.
A solução proposta é comparável em eficiência de dissipação de calor a ventiladores pequenos. O sistema não possui partes móveis, o que economiza espaço dentro da carcaça do dispositivo e ajuda a eliminar vibrações, o que pode potencialmente prolongar a vida útil do equipamento.
O programa de financiamento da YPlasma contou com a participação do fundo de risco Faber e da empresa internacional de capital de risco SOSV. A rodada de investimento anterior foi realizada em 2024: a startup recebeu US$ 1,2 milhão da SOSV/HAX, Esade Ban e outros.
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