O governo dos EUA restringe consistentemente o acesso das empresas chinesas às tecnologias litográficas avançadas, pelo que é cada vez mais difícil para os programadores chineses fazerem as suas encomendas na correia transportadora da mesma TSMC. No entanto, como explicam fontes bem informadas, os desenvolvedores chineses estão prontos para limitar a velocidade dos seus produtos, a fim de manter o acesso aos serviços da TSMC.
A Reuters relatou isso com referência às suas próprias fontes informadas. Estamos falando principalmente de desenvolvedores chineses de chips para aceleradores de computação, uma vez que as regras de controle de exportação dos EUA limitam a velocidade dos aceleradores fornecidos ao mercado chinês. Se os desenvolvedores chineses quiserem escapar de tais restrições, terão que contar com os serviços de fabricantes chineses de chips contratados, como a SMIC, mas suas capacidades tecnológicas estão várias gerações atrás do potencial da TSMC de Taiwan.
Os desenvolvedores de aceleradores chineses MetaX e Enflame, segundo fontes, entregaram no final do ano passado pedidos à TSMC para a produção de versões simplificadas de chips para seus aceleradores, que atendem aos atuais critérios de controle de exportação dos EUA em termos de desempenho. Tendo esgotado seu estoque de chips C500, a MetaX ordenou que a TSMC produzisse C280 mais simples que atendessem aos regulamentos de controle de exportação dos EUA. A empresa chinesa MetaX foi fundada em 2020 por pessoas da AMD. A Enflame, com sede em Xangai, desenvolve aceleradores de computação desde 2018 e a Tencent está entre seus investidores. Os representantes da TSMC comentaram esta notícia à Reuters apenas com uma declaração geral sobre o cumprimento das leis dos países com os clientes dos quais trabalham.
Segundo a Reuters, MetaX e Enflame são startups que podem contar com apoio governamental na China. Segundo estimativas do chefe da Nvidia em dezembro do ano passado, existem cerca de 50 startups operando na China que desenvolvem componentes para sistemas de inteligência artificial. Ao mesmo tempo, o player mais famoso no segmento continua sendo a Huawei Technologies, que há muito está sob sanções dos EUA e é forçada a contar com as capacidades tecnológicas da SMIC, que também sofreu restrições de exportação por parte das autoridades americanas.
Até recentemente, a Huawei reservava quase toda a capacidade de produção da SMIC, o que envolvia o uso de tecnologias avançadas para os padrões da empresa. Isto deixou os concorrentes da Huawei com poucas hipóteses de obter acesso aos serviços avançados da SMIC. É perfeitamente compreensível que em tais condições estejam a tentar adaptar-se às sanções americanas e ao mesmo tempo manter a cooperação com a TSMC. Ainda este ano, a SMIC decidiu alocar uma pequena cota para a produção de chips para desenvolvedores chineses que estavam sujeitos a sanções dos EUA. Uma delas, segundo rumores, foi a Cambricon, que chegou a reclamar de problemas na entrega de produtos no ano passado.
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