A Meta* pretende lançar seu próprio modelo comercial de inteligência artificial, que ajudará startups e empresas a desenvolver seu próprio software nesta plataforma, relata o Financial Times, citando suas próprias fontes. Assim, o gigante da mídia social se tornará um concorrente de pleno direito do Google e da dupla Microsoft e OpenAI, líderes no mercado de IA generativa.
Fonte da imagem: Gerd Altmann / pixabay.com
No início do ano, a Meta* lançou um grande modelo de linguagem LlaMA voltado para pesquisadores, enquanto a nova plataforma incluirá ferramentas para clientes corporativos. A empresa tradicionalmente publica os códigos-fonte de seus modelos de IA, o que contrasta com as ações dos concorrentes – os dados e o código GPT-4 da OpenAI não estão disponíveis para terceiros. A Meta* acredita que “a abertura é o melhor antídoto para os medos que cercam a IA”. Yann LeCun, vice-presidente e membro sênior de IA da Meta*, afirmou recentemente que o cenário competitivo do setor mudará drasticamente quando surgirem plataformas de código aberto tão boas quanto as de código fechado.
No entanto, mesmo com a natureza aberta e gratuita da nova plataforma, a Meta* está considerando cobrar uma taxa dos clientes corporativos para ajustá-la e adaptá-la às suas necessidades e conjuntos de dados de origem. Mas no início do projeto, as opções pagas não são fornecidas. A vice-presidente de AI Research da Meta*, Joelle Pineau, acrescentou que quando um projeto de código aberto é lançado, a empresa não abre mão dos direitos de propriedade intelectual da obra e, mais ainda, não esconde a intenção de usar esses modelos em seus próprios produtos. O CEO Mark Zuckerberg sugeriu recentemente que as tecnologias de IA generativas aparecerão de uma forma ou de outra nas principais plataformas Meta*: Facebook*, Instagram* e WhatsApp.
A vantagem mais importante dos modelos de código aberto é sua ampla distribuição entre os usuários – eles inserem seus dados para processamento por inteligência artificial e, quanto mais informações disponíveis para o modelo, mais poderoso esse modelo se torna. Além disso, pesquisadores e desenvolvedores têm a oportunidade de identificar e corrigir bugs nas plataformas, aumentando assim sua segurança. Por um lado, a estratégia de lançar produtos gratuitos pode parecer incompatível com os objetivos comerciais do desenvolvedor, mas, por outro lado, ajuda a conquistar novos mercados.
* Está incluída na lista de associações públicas e organizações religiosas em relação às quais o tribunal tomou uma decisão final para liquidar ou proibir atividades com base na Lei Federal nº 114-FZ de 25 de julho de 2002 “No combate a extremistas atividade”.
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