Segundo a Reuters, as autoridades holandesas podem anunciar hoje novas restrições à exportação para a China de vários scanners litográficos ASML para produção de chips, e as autoridades americanas agravarão essa proibição com novas sanções que entrarão em vigor em setembro. Esses movimentos coordenados dos países ocidentais visam limitar ainda mais a capacidade dos fabricantes chineses de produzir componentes semicondutores relativamente avançados.
A Holanda nesta área superou ligeiramente as sanções dos EUA contra a China, que entraram em vigor em outubro do ano passado. De fato, em 2019, as autoridades de um país europeu proibiram o fornecimento à China dos primeiros scanners para clientes locais capazes de trabalhar com litografia EUV. As restrições de exportação dos EUA aprovadas em outubro do ano passado apenas reforçaram essas restrições em escala global, já que a maioria dos equipamentos litográficos usa tecnologias ou componentes de origem americana de uma forma ou de outra.
Agora, de acordo com a Reuters, as autoridades americanas pretendem reduzir o limite para o conteúdo de tais componentes em equipamentos importados para a China, com o que até mesmo scanners litográficos que trabalham com ultravioleta profundo (DUV) e são focados no uso de bastante maduro processos técnicos podem estar sujeitos a restrições. Novas demandas dos EUA podem ser formuladas até o final de julho e entrarão em vigor em setembro. Ao mesmo tempo, novas restrições da Holanda serão aplicadas.
Pelo caminho, as autoridades norte-americanas vão ainda designar uma lista de cerca de seis empresas chinesas que não vão conseguir obter o equipamento correspondente mesmo que tentem emitir uma licença de exportação ao fornecedor. Tais pedidos provavelmente serão rejeitados. Espera-se que esta lista inclua definitivamente a SMIC, a maior fabricante de chips contratada da China. Durante o verão deste ano, as autoridades norte-americanas irão complementar as restrições à exportação que foram introduzidas em outubro, tendo em conta novas propostas. É possível que a holandesa ASM, especializada na aplicação de revestimentos tecnológicos no processamento de wafers de silício, também perca o direito de fornecer seus produtos para a China.
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