A NTT Data decidiu introduzir LSSs de imersão em todos os lugares depois de testar a tecnologia LiquidStack em seu data center japonês

A operadora de data center NTT Data pilotou com sucesso um sistema de resfriamento de imersão de data center de duas fases no Japão desenvolvido pela LiquidStack, cujas soluções foram testadas com sucesso anteriormente pela Microsoft. Os resultados do teste do sistema nas instalações do Mitaka Data Center East foram tão inspiradores que eles pretendem aplicá-lo em outros locais, de acordo com a Datacenter Dynamics.

O experimento utilizou equipamentos e tecnologias da Mitsubishi, Dell, Cisco, Nvidia, Intel e outros fornecedores. O operador usou dois LiquidStack Data Tanks e conseguiu atingir um PUE de 1,07 com um PUE condicional médio de 1,7. Os testes foram realizados desde o início de março até o final de abril. Para avaliar a eficiência do sistema, foi fornecida uma simulação do nível de carga necessário.

Fonte da imagem: NTT Data

Um sistema de resfriamento por imersão usa um refrigerante líquido, neste caso uma variante de baixo GWP da 3M, que pode remover o calor com muito mais eficiência do que o ar. Acredita-se que tais sistemas não sejam apenas mais econômicos e confiáveis, mas também produzam menos ruído. A NTT diz que pretende expandir a geografia dos sistemas de refrigeração líquida de imersão em todo o mundo.

A empresa já possui um grande parque de data centers. Em 2022, encomendou novos data centers na Espanha, Indonésia, Índia e Estados Unidos, expandiu as instalações existentes no Reino Unido e na Suíça e anunciou planos para construir um data center no Vietnã. Os projetos estão em andamento na Áustria, Alemanha e África do Sul.

Fonte da imagem: NTT Data

A NTT Data está comprometida em reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 80% até 2030 e alcançar a neutralidade de carbono total até 2040, e o resfriamento por imersão em duas fases deve desempenhar um papel importante nesses planos. No entanto, devido à natureza das tecnologias submersíveis, a NTT Data não deve implementá-las até o final do ano fiscal de 2023, quando a empresa desenvolve um “modelo de serviço” adequado.

Observe que a empresa japonesa não tem medo de experimentar. Já está desenvolvendo robôs para atender os data centers do futuro, está trabalhando em um projeto para criar um data center distribuído na órbita da Terra e está procurando novas maneiras de tornar seus locais mais ecológicos. Por exemplo, na Áustria, ela “reequipou” seu data center com colméias.

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