Logo após o ataque aos ramais dos gasodutos Nord Stream 1 e Nord Stream 2, a Noruega ficou preocupada em proteger sua infraestrutura de informação, que é crítica para a produção de petróleo e gás. Sabe-se que após os danos críticos aos gasodutos russo-alemães, a Noruega se tornou o maior fornecedor de gás natural para a Europa. Além disso, o país pretende se tornar um “local fantástico” para data centers que precisam de comunicações confiáveis.
Os cabos submarinos de fibra ótica são uma parte importante da infraestrutura digital para campos offshore de petróleo e gás. Segundo o governo norueguês, novas medidas de proteção de infraestrutura ajudarão a melhorar a qualidade dos serviços de telecomunicações e evitar possíveis incidentes. O governo taiwanês pretende tomar medidas semelhantes.
Em particular, a Noruega pretende gastar cerca de US$ 4,3 milhões na compra de novas tecnologias de segurança. Eles permitirão, por exemplo, identificar ameaças aos cabos submarinos e estudar suas deformações. Novas medidas de proteção incluíram a compra de equipamentos capazes de detectar interferências em serviços de satélite, incluindo GPS, na plataforma continental norueguesa.
No entanto, a Noruega não só vai se defender de forma independente contra um adversário desconhecido, mas também espera envolver a OTAN nesse processo. Segundo a agência turca Anadolu, a Noruega e a Alemanha anunciaram a intenção de solicitar à OTAN a criação de um centro de coordenação para proteger a infraestrutura subaquática – dutos, cabos telefônicos e conexões de Internet. De quem exatamente os aliados pretendem se defender, ainda não foi informado.
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