No final do ano passado, o governo de coalizão da Bélgica tomou a decisão final de interromper a operação de todas as usinas nucleares do país até 2025. A primeira das sete usinas em operação no país deve ser desativada em outubro de 2022 e a última em 2024. Os eventos recentes na Ucrânia mudaram tudo. O futuro da energia europeia tornou-se ainda mais vago do que no outono passado. Agora a Bélgica está pronta para dar uma chance ao átomo pacífico.
O principal problema é que as autoridades belgas não apresentaram um plano claro para substituir a geração nuclear por outra coisa. Como opção, foi considerado um plano para a construção de usinas a gás natural. É difícil chamar essa escolha de sucesso.
«O Plano A está pronto e factível, mas [os eventos] na Ucrânia precisam de uma reavaliação”, tuitou o ministro da Energia Verde, Tinne Van der Straeten. “Também precisamos ter uma visão objetiva dos problemas e obstáculos associados à extensão [da usina nuclear].”
O governo belga ainda não tomou a decisão de prolongar a vida útil da usina nuclear. Dentro de cerca de uma semana, deverá ser ouvido um relatório do operador da rede elétrica Elia, que avaliará se a retirada da Bélgica da energia nuclear prejudicará o abastecimento energético do país. Depois disso, será tomada uma decisão sobre o destino da usina nuclear na Bélgica.
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