Fundada por ex-desenvolvedores do Disco Elysium, ex-funcionários da Bungie, Rockstar e Brave At Night, Longdue lançou Hopetown, um RPG psicológico que continua o legado do RPG de detetive ZA/UM.

Fonte da imagem: Longdue

Hopetown leva você à cidade mineira de mesmo nome, uma arena de extremos onde a escuridão sufocante das minas reflete as verdades enterradas dos habitantes, e o mundo acima, brilhando com promessas de progresso, está atolado em corrupção e jogos de poder.

Os jogadores farão o papel de um jornalista-provocador cínico e desequilibrado que gosta de pressionar o paciente, puxar os pauzinhos e ver o que acontece, e também considera a humanidade egoísta e cruel por natureza.

Arte conceitual de Hopetown

Segundo os desenvolvedores, a principal arma de Hopetown são as histórias. Um sistema de role-playing vinculado ao jornalismo permitirá criar narrativas que mudam o mundo e o herói (repórter gonzo, teórico da conspiração, investigador calculista e assim por diante).

A mecânica tradicional em Hopetown é ocupada por emoções, memórias, conversas – o chamado sistema psicogeográfico. A chave para o progresso será a psique fragmentada do personagem principal, e não a busca por objetos ou a resolução de enigmas.

Com o primeiro jogo, Longdue pretende repensar o gênero dos RPGs psicológicos

A acreditar nos criadores, Hopetown combina a profundidade emocional natural e a sofisticação psicológica de Disco Elysium com a complexidade narrativa de Planescape: Torment.

Hopetown não tem data de lançamento ou plataformas alvo, mas Longdue planeja lançar o jogo no Kickstarter. Para os interessados ​​em apoiar o projeto, existe um formulário de inscrição no site (em troca prometem recompensas exclusivas).

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