Antes de seu lançamento, que foi adiado um dia, o ambicioso jogo de ação zumbi de mundo aberto Dying Light: The Beast, do estúdio polonês Techland, recebeu elogios iniciais de críticos ocidentais.

Fonte da imagem: Techland
O Metacritic, site agregador, coletou mais de 50 avaliações para Dying Light: The Beast, com uma média de 78% (PC, PS5). O OpenCritic tem menos avaliações, mas uma porcentagem maior — 82% em 34 avaliações (91% dos jornalistas recomendam o jogo).
Dying Light: The Beast se tornou o jogo mais bem avaliado da série, mas as margens no Metacritic são bem pequenas. Dying Light obteve 74-75% em seu lançamento em 2015, enquanto Dying Light 2: Stay Human, lançado sete anos depois, obteve 76-77%.

O Modo Besta, assim como a história, recebeu críticas mistas, mas o jogo ainda consegue causar arrepios.
Os críticos ficaram satisfeitos com o sistema de combate brutal, o parkour envolvente, o equilíbrio entre sobrevivência e terror, o mundo aberto rico e pitoresco e a otimização para PC.
Os pontos negativos incluem jogabilidade conservadora, um início de história fraco, combate ainda constrangedor contra pessoas comuns, conteúdo repetitivo de mundo aberto, problemas de IA e bugs de gravidade variável.

Assim como em Dying Light 2, a campanha de história de The Beast pode ser jogada em modo cooperativo para quatro jogadores.
Os críticos concordam que Dying Light: The Beast é maior (e não apenas em tamanho) do que o DLC do qual surgiu, mas as novas aventuras de Kyle Crane claramente ficam aquém do status de Dying Light 3.
Dying Light: The Beast já está disponível para PC (não disponível no Steam russo ou na E3), PS5, Xbox Series X e S, e chegará ao PS4 e Xbox One posteriormente. O lançamento foi acompanhado por um trailer de gameplay detalhado.
