O RPG cult The Elder Scrolls V: Skyrim da Bethesda completará 13 anos em 2024, e o artista Leo Torres continua demonstrando a beleza dos locais icônicos do jogo escondidos atrás de limitações técnicas.

Fonte da imagem: ArtStation (Leo Torres)

Desta vez, Torres decidiu imaginar como seria um dos lugares mais bonitos de Skyrim no Unreal Engine 5.3.2 – o sistema de cavernas Dwemer Blackreach, iluminado por cogumelos bioluminescentes.

Torres mostrou o Black Reach de uma forma mais realista e fiel à história do mundo do jogo. Acabou sendo difícil iluminar um espaço iluminado apenas por cogumelos, veias de éter e vaga-lumes, então o artista recorreu à tecnologia Lumen.

«Lumen teve que trabalhar muito – Torres o usou para iluminação global e reflexos. O projeto também utilizou geometria Nanite virtualizada, nossa (feita no Blender) e modelos de fontes de terceiros.

Torres admitiu que assumiu o Black Limit no UE5 há alguns meses, mas o projeto exigia um upgrade na placa de vídeo: a RTX 3060 Ti “chorava” ao processar a cena, então o artista trocou para a RTX 3090.

Segundo Torres, em 1440p a cena usou todos os 24GB de VRAM da RTX 3090

O artista recomenda assistir vídeos em 1440p para evitar artefatos de compressão do YouTube. O público ficou encantado com o novo trabalho de Torres. “Ela era assim quando criança”, admitiu Elwin, que conseguiu crescer com o jogo.

No passado, Torres já recriou as cidades de Dawnstar, Whiterun, Solitude e Winterhold no UE5. Nos comentários eles brincam que nesse ritmo o artista reproduzirá todo Skyrim no novo motor mais rápido do que o próximo The Elder Scrolls será lançado.

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