O tão aguardado RPG de ação com vampiros, Vampire: The Masquerade — Bloodlines 2, do estúdio britânico The Chinese Room, decepcionou não apenas jogadores e críticos, mas também sua editora, a empresa sueca Paradox Interactive.
Fonte da imagem: Paradox Interactive
Como observado em um novo comunicado à imprensa, a Paradox tinha grandes expectativas para Vampire: The Masquerade — Bloodlines 2, dada a qualidade do jogo, o gênero e o apelo da sua propriedade intelectual.
No entanto, após o primeiro mês de lançamento, a Paradox foi obrigada a admitir que as vendas de Vampire: The Masquerade — Bloodlines 2 ficaram aquém das projeções internas da empresa.
Contudo, a Paradox está satisfeita com o desempenho da The Chinese Room e assume total responsabilidade: “O jogo está fora de nossas principais competências e, em retrospectiva, isso dificultou nossa estimativa de vendas.”
De acordo com o CEO da Paradox, Fredrik Wester, daqui para frente, a empresa concentrará seus investimentos em suas principais competências e analisará a melhor forma de desenvolver o catálogo do Mundo das Trevas.
Após o fracasso de Vampire: The Masquerade — Bloodlines 2, a editora contabilizou uma baixa contábil de 355 milhões de coroas suecas (US$ 37 milhões) em custos de desenvolvimento. Segundo analistas do Swedbank, o orçamento do projeto é de aproximadamente US$ 63 milhões.
Vampire: The Masquerade — Bloodlines 2 foi lançado em 21 de outubro para PC (Steam, GOG, Epic Games Store), PS5, Xbox Series X e S. Em 2026, o jogo receberá duas expansões de história: Loose Cannon (2º trimestre) e The Flower & the Flame (3º trimestre).
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