O Google analisou sua posição no campo da inteligência artificial (IA), removendo a promessa de não aplicar a IA para fins militares e de inteligência. As regras anteriores introduzidas em 2018 foram atualizadas e publicadas no blog oficial da empresa, relata o Washington Post.

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Anteriormente, a empresa afirmou que não estaria envolvida em quatro categorias de IA: armas, vigilância, tecnologias “capazes de danos” e projetos que violam o direito internacional e o direito humano. Essas restrições fizeram do Google uma exceção entre os líderes do mercado de IA. Por exemplo, a Microsoft e a Amazon estão cooperando com o Pentágono há muito tempo. O exemplo deles foi seguido pelo Openai e antropia, que colaboram com os contratados de defesa dos Estados Unidos, como Anduril e Palateir.

Segundo especialistas, a decisão do Google reflete a crescente importância da IA ​​para a defesa nacional dos EUA. O professor de ciência política Michael Horowitz, da Universidade da Pensilvânia, observou que este é um passo lógico, pois as tecnologias de IA estão se tornando cada vez mais importantes para o exército americano. “A declaração do Google é outra evidência de que as relações entre o setor tecnológico dos EUA e o Ministério da Defesa continuam a se tornar mais de perto, incluindo as principais empresas no campo da IA”, disse Gorovits.

No entanto, críticos, como Lilly Irani, ex -funcionário do Google e professor da Universidade da Califórnia em San Diego, acreditam que “as promessas da empresa de observar as leis e direitos humanos internacionais são frequentemente palavras vazias”.

Lembre -se de que o Google introduziu os princípios éticos pela primeira vez após os protestos dos funcionários contra um contrato com um Pentágono, conhecido como Projeto Maven. Este projeto envolveu o uso de algoritmos de visão computacional para analisar dados de drones. Em seguida, milhares de trabalhadores assinaram uma petição, exigindo impedir a participação da empresa em projetos militares, o que o Google fez, recusando -se não apenas do contrato, mas também prometendo não participar do desenvolvimento de armas. No entanto, uma nova mudança na política indica que as prioridades da empresa mudaram.

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