O maior banco de Cingapura, o DBS, demitirá cerca de 4.000 funcionários, ou 9,7% de sua força de trabalho total, e transferirá suas funções para sistemas de inteligência artificial. A própria organização explicou a iniciativa dizendo que “a redução da força de trabalho ocorrerá por desgaste natural, à medida que os cargos temporários e de meio período forem reduzidos nos próximos anos”.
Fonte da imagem: Xu Haiwei/unsplash.com
O representante do banco não especificou quais cargos seriam afetados ou quantas pessoas perderiam seus empregos somente em Cingapura, mas enfatizou que a iniciativa não afetaria funcionários permanentes. Ao mesmo tempo, o DBS pretende criar cerca de mil empregos que estarão relacionados ao trabalho na área de IA. O banco vem implantando sistemas de inteligência artificial há mais de uma década, disse seu CEO Piyush Gupta no ano passado. Até o momento, o DBS lançou “mais de 800 modelos de IA em 350 cenários, com impacto econômico medido esperado para exceder S$ 1 bilhão (US$ 745 milhões)”, disse o presidente-executivo do banco.
Especialistas ainda discordam sobre o impacto que a IA terá no mercado de trabalho. Em 2024, a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, disse que a IA afetaria até 40% dos empregos em todo o mundo e “provavelmente aumentaria a desigualdade”. No entanto, o governador do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, expressou dúvidas na época de que a IA se tornaria uma “destruidora de empregos em massa”. Enquanto isso, o desenvolvedor de software antivírus Norton divulgou os resultados de um estudo no Dia dos Namorados: 62% dos entrevistados não conseguiram reconhecer conteúdo escrito por IA em perfis de sites de namoro.
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