Até recentemente, a Tesla não produzia baterias e gastava todas as compras de matéria-prima para parceiros. Mas, no futuro, a empresa planeja multiplicar a produção de baterias de lítio, que exigirá muitas fontes de matéria-prima. Nisso a Tesla aposta na produção de lítio nos Estados Unidos, para o qual já firmou diversos acordos com produtores americanos. Mas contratos não significam estabilidade de oferta. As empresas extrativas têm seus próprios problemas.
Um dos futuros fornecedores de lítio americano da Tesla, o Piedmont Lithium, ficou aquém do plano de fornecimento de lítio previamente acordado pela Telsa, relata a Reuters. Ela pretende extrair essa matéria-prima de bateria insubstituível na Carolina do Norte, mas ainda não se candidatou para desenvolver o depósito.
De acordo com o acordo, a Tesla iria comprar até um terço da produção planejada de lítio, no valor de 160.000 toneladas do Piedmont Lithium, por pelo menos cinco anos. As primeiras entregas foram planejadas para o período de julho de 2022 a julho de 2023, mas o fornecedor não se encaixa nesses prazos. Como esta não é a única fonte de lítio para a Tesla, o cancelamento do fornecimento não prejudicará significativamente os planos da montadora, embora a correção ainda tenha que ser feita (os volumes anunciados são graves). Até o final do próximo ano, a Tesla deve trazer sua produção anual de baterias para 100 GWh, e o abastecimento de matérias-primas é agora uma dor de cabeça constante para a administração da empresa.
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