As sanções dos Estados Unidos contra a Huawei e a SMIC visam impedir o acesso das empresas chinesas à mais recente tecnologia litográfica. As tentativas dos fabricantes chineses de mudar para a substituição das importações serão coroadas de sucesso no final do próximo ano, mas serão limitadas apenas a equipamentos adequados para a tecnologia de 28 nm.
Fonte da imagem: SMIC
A Shanghai Micro Electronic Equipment (SMEE) opera na China desde 2002. Recentemente, soube-se que apresentará seu scanner litográfico de segunda geração no quarto trimestre de 2021. Este equipamento utilizará litografia de imersão ultravioleta de 193 nm de profundidade com laser de fluoreto de argônio. Empresas ocidentais como TSMC e Intel começaram a usar esses equipamentos em 2004, então os scanners chineses não serão líderes mundiais, mas pelo menos permitirão que os chineses lancem produtos de 20 nm até 2023 sem usar tecnologias de origem americana.
O SMEE não poderá se livrar completamente dos componentes importados, mas pelo menos se restringirá aos componentes feitos no Japão que não estarão sujeitos às sanções dos EUA. Os clientes chineses da SMEE irão demorar algum tempo a adaptarem os seus processos à utilização deste equipamento, pelo que não se pode afirmar que a próxima geração de leitores litográficos desta marca será imediatamente adoptada. Também é preocupante o alto grau de dependência dos desenvolvedores chineses de softwares de origem americana, para os quais não existem alternativas especiais. Também levará algum tempo para criar sistemas de design competitivos de origens alternativas.
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