Durante sua visita de dois dias à Itália, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, conseguiu dar uma entrevista a uma das publicações locais, falando sobre a estratégia de mercado da empresa chinesa Huawei Technologies. Segundo ele, qualquer investimento da parte dela é feito no interesse da elite política da RPC.
É claro que o ex-diretor da CIA está acostumado com tais formulações e acusações, então não foi difícil para Mike Pompeo chamar as transações de mercado da Huawei de “ações predatórias”. Todos os investimentos da empresa chinesa, afirma, visam satisfazer os interesses do aparelho governante da RPC, e não os negócios. Pompeo apelou a todos os países para bloquearem as ações da Huawei Technologies. Em sua opinião, os países europeus deveriam se unir aos Estados Unidos na luta contra a atividade estrangeira do Partido Comunista Chinês.
É essa atitude das autoridades americanas pelo segundo ano que impediu a Huawei de evitar sanções econômicas. O Reino Unido e a França, sob pressão dos EUA, já removeram equipamentos de telecomunicações de suas redes 5G. A TSMC taiwanesa parou de fornecer componentes semicondutores para as necessidades da Huawei desde meados de setembro. Acredita-se que no próximo ano, devido às sanções, a Huawei poderá vender quatro vezes menos smartphones do que este ano. O estoque de componentes vai durar de vários meses a um ano, de acordo com várias fontes, mas no futuro a Huawei inevitavelmente sentirá as consequências das restrições de sanções no nível de produção.
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