A empresa chinesa DJI, líder mundial no mercado de drones de consumo e profissionais, está sob sanções dos EUA desde 2020, mas até agora elas foram limitadas à proibição de cooperação com empresas e departamentos americanos. O próximo passo será proibir os investidores americanos de investirem no capital DJI. Outras empresas chinesas também serão adicionadas à lista negra.
Amanhã, em uma reunião especializada, os departamentos americanos podem introduzir restrições adicionais contra as empresas chinesas, que eles suspeitam de violar os direitos das minorias nacionais na região chinesa de Xinjiang. Conforme observado pelo Financial Times, a proibição de investimentos dos EUA será estendida a oito novas empresas chinesas, incluindo a DJI. Já existem 60 empresas chinesas nesta lista.
Além da fabricante de drones DJI, os direitos do investimento americano podem ser perdidos para as empresas SenseTime, CloudWalk Technology e Megvii, que desenvolvem softwares para reconhecimento facial. O primeiro teve até que abandonar a colocação de ações no pregão de Hong Kong, já que as sanções americanas podem assustar os investidores. Outros concorrentes para entrar na lista de sanções estendida são empresas que estão engajadas em segurança cibernética, sistemas de inteligência artificial ou tecnologias de nuvem ou sistemas de vigilância por vídeo. Todas essas empresas já constam da lista de contrapartes com as quais as empresas e departamentos americanos estão proibidos de realizar cooperação comercial.
Outras duas e meia dúzias de empresas chinesas, incluindo as de biotecnologia, podem ser incluídas na lista ampliada, o que implica na proibição de investimentos. Conforme observado anteriormente, as autoridades dos EUA também pretendem revisar as restrições que impedem a venda de equipamentos de litografia avançados, materiais relacionados e tecnologias para o fabricante chinês contratado de chips SMIC.
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