Após rumores persistentes sobre o interesse da Qualcomm nos ativos da Intel, informações sobre outras pessoas que desejavam obter acesso a eles começaram a vir das páginas do recurso Bloomberg. Primeiro, a agência afirmou que a Broadcom havia demonstrado interesse na Intel e, em seguida, anunciou a disposição da Apollo Global Management em investir cerca de US$ 5 bilhões na Intel.
Até o momento, as negociações entre a gigante dos processadores e o fundo de investimento estão apenas em andamento e não é fato que serão coroadas de sucesso. A Apollo não é um novo investidor da Intel, pois em junho comprou uma participação numa joint venture com a Intel que opera uma unidade de produção na Irlanda, altura em que o investidor teve de investir 11 mil milhões de dólares.
Se voltarmos aos rumores sobre o interesse da Broadcom nos ativos da Intel, então, neste caso, um obstáculo para um possível acordo poderia ser a triste experiência da primeira empresa em termos de intenções de adquirir a Qualcomm em 2018. O então presidente dos EUA, Donald Trump, bloqueou o acordo, citando preocupações de segurança nacional. A Broadcom não conseguiu convencê-lo da sua lealdade, mesmo depois de mudar a sua sede de Singapura para os EUA.
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