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No final de abril, o novo CEO da Intel, Patrick Gelsinger, visitou a Europa para negociar um contrato local de fabricação de chips. Até o final do ano, a empresa deve decidir sobre um local, e não apenas a Irlanda e a Alemanha, mas também a Grã-Bretanha foram mencionados em nível não oficial. No final de junho, o chefe da Intel visitou novamente a Europa para encontrar parceiros.

Fonte da imagem: Intel, YouTube

A tarefa é complicada pelo fato de que na Europa a Intel vai estabelecer contrato de fabricação de chips para clientes terceiros, e estes últimos devem estar interessados ​​neste projeto. A iniciativa já gerou céticos entre os desenvolvedores locais de chips, que dizem que não há demanda na região pelas tecnologias litográficas mais avançadas. O chefe da Intel está tentando evitar esses argumentos com a necessidade de se proteger contra a dependência excessiva dos fabricantes taiwaneses.

No final de junho, a página pessoal de Gelsinger no Twitter postou um link para um vídeo no qual representantes da empresa e seus clientes falam sobre as necessidades da indústria europeia de semicondutores. O próprio chefe da Intel, neste contexto, exorta os clientes locais a fazerem a indústria voltar a crescer após vários anos de desempenho declinante. Em nota de texto ao vídeo, Patrick Gelsinger observou que voltou a visitar a Europa com o objetivo de manter negociações com as autoridades da França, Bélgica, Itália, Alemanha e Holanda sobre a “importância da produção de componentes semicondutores”. Na Holanda, a Intel tem um parceiro importante na forma da empresa holding ASML, que produz scanners litográficos. Gelsinger exortou as empresas europeias a serem mais ativas na apresentação de iniciativas e propostas nas quais a Intel possa contribuir para o desenvolvimento da indústria local de semicondutores.

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