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O rover Perseverance da NASA foi finalmente capaz de completar uma parte importante de sua missão principal. Na segunda tentativa, ele ainda conseguiu tirar uma amostra do solo do Planeta Vermelho – a primeira não teve sucesso.

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No mês passado, o rover americano começou a perfurar a rocha selecionada para amostragem. A princípio parecia que a operação estava ocorrendo normalmente, mas as amostras nunca foram recebidas. Ao mesmo tempo, uma das principais tarefas da Preservação é a coleta e armazenamento do solo local em tubos de contêineres especiais, que devem ser devolvidos à Terra para pesquisas futuras. Para fazer isso, você precisa completar mais duas missões, cuja preparação já está em andamento.

Após a falha, a NASA concluiu que a rocha estava mais macia do que o esperado e as amostras simplesmente viraram pó durante o processo de amostragem, em vez de serem capturadas pela broca conforme planejado.

Enquanto a primeira pedra “enferrujada” estava cheia de cavernas, a segunda, chamada “Rochette”, parecia a mais difícil que os especialistas puderam encontrar perto do rover. Aparentemente é lava solidificada, o momento em que se transformou em pedra será determinado no solo.

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A amostra resultante, como algumas dezenas de outras planejadas para o futuro, será selada em um tubo ultrapuro para envio. A NASA terá que organizar uma missão para pousar a espaçonave em Marte para recuperar os contêineres selados e retornar à órbita. A segunda missão envolve um voo ao Planeta Vermelho, um encontro em órbita com a primeira espaçonave e a entrega de amostras à Terra. O processo pode durar até meados da década de 2030.

Enquanto isso, o Perseverance continuará a explorar a cratera de Jezero com instrumentos integrados. Os cientistas sugerem que, no passado, a cratera era um grande lago e o rover está localizado no antigo delta do rio que flui para ele. Fragmentos preservados em sedimentos antigos têm o potencial de contar uma história sobre uma época em que havia muita água líquida na superfície do planeta. É possível que a pesquisa também ajude a determinar onde ele desapareceu e se o lago já foi “habitado” por alguma das formas de vida.

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