A startup de tecnologia japonesa H2L decidiu apostar em uma solução que visa infligir dor física às pessoas no metaverso. Isso não é algum tipo de agressão ou desvio – muitas empresas modernas estão trabalhando para expandir as sensações disponíveis para uma pessoa em mundos virtuais.
A H2L nasceu há dez anos com o apoio financeiro da Sony. Como parte de um novo projeto, a startup apresentou um dispositivo em forma de braçadeira — ele registra as contrações dos músculos humanos, permitindo que o avatar do usuário no metaverso repita os movimentos de seu corpo, e a pessoa, por sua vez, sinta a presença e o peso dos objetos. A estimulação elétrica permite influenciar os músculos das mãos, simulando as sensações de eventos que ocorrem no mundo virtual – pegar uma bola ou até acertar o bico de um pássaro.
A chefe e cofundadora do H2L, Emi Tamaki, explicou que a sensação de dor pode potencializar o efeito da presença humana no metaverso. Há muito tempo ela estuda tecnologias táteis relacionadas ao sentido do tato. A Sra. Tamaki estabeleceu o objetivo de “libertar as pessoas de quaisquer restrições impostas pelo corpo, espaço e tempo” até 2029, e os desenvolvimentos do H2L, em sua opinião, terão muitas aplicações.
A H2L pertence a uma coorte de empresas que buscam borrar a linha entre o mundo real e o metaverso, e os grandes players desse segmento estão investindo pesado em soluções inovadoras. De acordo com a Tracxn, as 10 maiores startups japonesas do metaverso levantaram um total de US$ 60 milhões. Nos próximos 5 anos, a empresa planeja abrir o capital e levantar até 20 bilhões de ienes (US$ 167,83 milhões).
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