O CEO da Panasonic, Yuki Kusumi, que assumiu o cargo em abril passado, delineou as prioridades para o desenvolvimento estratégico da corporação nos próximos três anos. Dois terços dos US$ 4,9 bilhões em despesas de capital irão para baterias de tração, com o restante para formar a “base tecnológica” da empresa.
A última categoria, segundo a Bloomberg, é a energia do hidrogênio. Ao longo do caminho, a empresa pretende ampliar o uso de softwares para gestão logística – no ano passado, para isso, a Blue Yonder foi adquirida por US$ 7,1 bilhões. A Panasonic pretende integrar funções relacionadas com sensores e câmeras, criando soluções de hardware e software de ponta a ponta para o setor de logística.
Nos próximos três anos, a Panasonic pretende gerar um lucro operacional de US$ 12,2 bilhões, sendo que alguns desses fundos podem ser direcionados para aquisições e compra de ativos necessários. Segundo a Bloomberg, a empresa está em negociações para construir uma instalação de produção de baterias de lítio do tipo 4680 nos Estados Unidos, que será destinada não apenas à Tesla, mas também a outros clientes interessados. Se um empreendimento nos EUA for construído, ele iniciará suas atividades em 2024. Esses planos ainda não foram confirmados pelos representantes oficiais da Panasonic.
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