O Comissário Europeu para o mercado interno de Tierry Breton (Thierry Breton) está tentando atrair fundos para construir na Europa uma empresa avançada capaz de produzir chips de 2 nm. Os fabricantes locais são oferecidos para se contentar com menor, mas seu ponto de vista contradiz as ambições das autoridades. A solução da crise semicondutora na região não contribui para esse confronto.
Como o Politico explica com referência aos argumentos das partes envolvidas nas negociações, as autoridades da UE e os produtores locais buscam diferentes metas. O primeiro acredito que a “soberania tecnológica” da Europa poderá fornecer apenas uma empresa capaz de produzir chips de 2 nm em grandes quantidades, mesmo que seja colocado em operação apenas até 2030. As empresas européias insistem que os problemas da indústria se devem ao déficit dos componentes produzidos em técnicos mais maduros, e é necessário se concentrar em sua produção.
Outro problema é a orientação das autoridades para um convite à Europa dos fabricantes de contratos estrangeiros: TSMC de Taiwan, Intel dos EUA ou Samsung da Coréia do Sul. As empresas européias que se contentam com tecnologias mais maduras preferem obter subsídios para seu próprio desenvolvimento. Em sua opinião, os fundos precisam ser investidos não apenas na capacidade de produção, mas também no projeto de fichas, bem como a criação de equipamentos tecnológicos relacionados.
O próprio Tierry Breton não está pronto para fazer concessões. Ele alega que apenas uma empresa avançada, capaz de dominar a liberação de produtos de 2 nm, pode se qualificar para o financiamento do governo. Os participantes do mercado europeu não negam que seria útil para eles, mas desviam resolver problemas da atual década, e não o seguinte. Em maio, Breton realizará uma reunião expandida com os participantes do mercado europeu para tentar uma vez mais uma vez consensual.