Dois grupos de empresas estão lobando seus interesses nos Estados Unidos: pode-se ser condicionalmente atribuído ao setor de semicondutores e para isso, e outro para alcance inequivocamente para representantes da indústria automotiva. O primeiro grupo é categoricamente contra as empresas de empresas de fabricação de chips nos EUA deu ao segundo alguns privilégios em cotas de produção.
As autoridades dos EUA estão se preparando para alocar 0 mil milhões no desenvolvimento da infraestrutura nacional para o desenvolvimento e produção de componentes semicondutores. As montadoras, que desde o final do ano enfrentaram um déficit duro de chips especializados, oferecidos às autoridades dos EUA para estabelecer a cota de instalações de produção a que poderão se qualificar ao colocar pedidos de chips sobre as empresas criadas com o apoio de o governo.
Como Bloomberg observa, o grupo de iniciativa de empresas já apelou para funcionários e legisladores americanos para não criar condições desiguais para os participantes do mercado. Se as necessidades das montadoras nas empresas serão reservadas uma certa parte da capacidade, os clientes nas capacidades restantes podem sofrer com o déficit. Todos os clientes devem ter acesso igual à produção de componentes nos Estados Unidos, conforme observado pelos autores da carta. Curiosamente, a Toyota Motor Corporation, que é atualmente as maiores montadoras do mundo no momento. Chamadas para alocar cotas de produção não marcadas para as necessidades da indústria automobilística nos Estados Unidos são principalmente da boca das empresas locais como Ford Motor e General Motors. Contrato diretamente Os fabricantes de fichas representadas pela TSMC e Samsung Electronics também se opõem à criação de condições prioritárias para o serviço das empresas do setor automotivo.
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